“Dá-me isso, que é meu! não é nada, estava no chão do meu quarto, por isso é meu! és um troll, quando te apanhar a jeito vais ver! ai é ? então devolve-me a caderneta que te emprestei! não devolvo nada, se quiseres tenta tirar-ma, vais ver...mongo! e tu és uma baleia badocha e agora vou dizer à mãe quem é o teu namorado, ai vou! ai vou! atreve-te, anormal, nem sabes o que eu te faço! aiiiiii, mãeeeee, ela está-me a bater! e tu deste-me um pontapé no cotovelo, olha mãe, olha aqui a marca!..”
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Estou convencida de que, se em vez dos paralelos de calçada que são o Bush e o Sharon, pusessem uma mãe de dois, três ou mais - uma qualquer, dessas que há para aí aos milhares pelo mundo - a tentar resolver, por exemplo, o conflito no médio oriente, já a terrinha santa se encontraria toda divididinha, as fronteiras bem demarcadinhas e cada um no seu canto, a viver contentinho e em paz.