O Joãozinho e o seu amigo André, que têm uma banda, inventaram este rap (ler com entoação iooooô e imaginar o primeiro de óculos na ponta do nariz a fazer aquele gesto tipo "cornos para baixo" que os rappers fazem):
A morte bate à porta não sabes quem é
Ficas a pensar na festa que é
Vais à discoteca fazer uma kurte
Vais a casa Vais ao computador
Descobrir a parte do teu dispor.
- Ó João, aquela primeira parte não foram vocês que inventaram, confessa lá, aquilo veio de outra música qualquer...
- Não, não, mãe, essa parte foi o André que inventou, é mesmo inventada.
- Ah! Ok.
-...E a do "computador" foi porque me lembrei de ti...
- Pois, faz sentido (shame on me). E o "dispor", porquê esta palavra?
- Ora mãe, foi só para rimar.
(Portanto: sentido rítmico, boa expressão corporal, plágio parcial descarado, um toque de experiência pessoal baseado num trauma com a mãe, alguma preocupação com a rima... enfim, os rapazes têm futuro.)